segunda-feira, 18 de outubro de 2010

SUPLEMENTAÇÃO NO FUTEBOL

Suplementação para auxiliar no futebol:


Sports drinks: São considerados os suplementos mais ricos em carboidratos. Os carboidratos são o combustível mais eficiente para o corpo em esportes de longa duração e extremamente disputados como o futebol, pois são armazenados como glicose no fígado e nos músculos, e requerem menos oxigênio para serem queimados do que proteínas ou gorduras. Os jogadores que ingerem bebidas contendo carboidratos mantêm intensidade maior de exercício durante o jogo. O carboidrato deve ser ingerido antes que ocorra a fadiga muscular, para assegurar que esteja disponível quando os níveis de glicogênio muscular estiverem baixos. Além de fornecer a quantidade de carboidratos que os jogadores e/ou praticantes de futebol necessitam, os sports drinks irão deixar o corpo hidratado durante a partida. O que é de extrema importância, porque durante uma partida de futebol perde-se muito líquido.



Maltodextrina: Ideal para o jogador de futebol, pois contém polímeros de glicose, compostos de açúcar unidos que são mais fáceis para o corpo assimilar e usar. Esses polímeros são metabolizados de forma lenta e constante, o que ajuda a sustentar os níveis de energia ao longo de toda a partida de futebol, que é um esporte que necessita que o praticante tenha bastante resistência.



Whey protein: É a fonte ideal de proteínas para o atleta de futebol, pois é absorvida rapidamente pelo organismo e pode ser usada como fonte de energia para o pré-jogo, durante o jogo e para o pós-jogo. Whey protein impede a ação de hormônios que destroem músculos e pode ajudar no crescimento dos tecidos musculares. O aumento de massa muscular ajudará na sua função muscular e melhorará sua performance atlética. O whey protein vai fornecer energia para músculos cansados e danificados e ajudará na sua recuperação pós-jogo. O whey protein isolado é o mais indicado para a recuperação pós-jogo.



Whey protein isolado: Proteínas são essenciais para a regeneração dos músculos e dos tecidos dos jogadores de futebol, pois durante a partida o desgaste dos músculos é muito grande. O whey protein isolado tem justamente a função de ser ingerido após os exercícios físicos. É nessa hora crítica, depois de um estresse físico intenso, que as células ficam como esponjas para absorver os nutrientes. O apetite das células nesse momento e as propriedades da rápida bio-disponibilidade do whey protein isolado (WPI) fazem com que a recuperação e os ganhos musculares sejam completos.



Multivitamínicos: Futebol é um jogo de resistência. Os jogadores usam vitaminas e minerais em um nível alto, pois eles estão constantemente em movimento. Durante uma partida é necessário ter energia e concentração para dominar a competição. Quando acaba o jogo, você precisa das vitaminas e minerais para a recuperação. Os multivitamínicos devem conter uma grande quantidade de vitaminas solúveis em água. Colina, ácido fólico, zinco, inositol são elementos muito importantes também para ajudar seu corpo a regular a quantidade de açúcar no sangue e os níveis de energia durante a partida.



Glutamina: Ajuda a manter o sistema imunológico fortalecido. Com essas características, a glutamina ajuda na recuperação pós-jogo. A glutamina ajuda também no crescimento muscular, aumentando o nível de resistência, conseqüentemente influenciando positivamente no seu desempenho.



BCAA: Os aminoácidos são fontes fundamentais de proteínas para os jogadores de futebol, pois essas são essenciais para o crescimento muscular. Um jogo de constante correria pode resultar na perda de tecidos musculares, por causa da demanda de energia. Dessa forma, os aminoácidos da cadeia ramificada ajudam a inibir a perda de tecido muscular. Os aminoácidos da cadeia ramificada são usados para fornecer energia para os músculos que são mais exigidos durante a partida e melhorar sua resistência. Ao manter o seu sistema imunológico fortalecido, o BCAA ajuda na recuperação depois de um jogo muito disputado. Por esses motivos, você deve usar BCAA para o pré-jogo e para o pós-jogo.



Packs: São ricos em nutrientes para complementar a dieta e aumentar o ganho de massa muscular, energia, força e performance. É indicado para os jogadores de futebol porque eleva a quantidade de nutrientes que vão para o tecido muscular, aumentando a performance durante o jogo e acelerando a velocidade de recuperação.



- Benefícios do futebol:

Fortalece as musculaturas das pernas e do tronco.

Aumenta a massa muscular das pernas e o tecido ósseo dos membros inferiores.

Aumenta os batimentos cardíacos e, conseqüentemente, a capacidade física.

Melhora o nível de VO2 (quantidade máxima de oxigênio que seu sistema cardiovascular pode transportar para seus músculos e que eles podem então usar para produzir energia), por ser uma atividade aeróbica potente.

Pode ser praticado em diversos pisos: grama, grama sintética, areia e futsal.

Gasto calórico de 450 a 600 Kcal/hora.

Estimula a circulação sangüínea.

Melhora a flexibilidade, a coordenação, a mobilidade articular, o reflexo, a agilidade e a concentração.

Elimina o estresse e a ansiedade.

Reduz o risco de várias doenças como as cardíacas, diabetes, pressão alta, etc.

Favorece o trabalho de vários sistemas do corpo como o digestivo, o imunológico, o nervoso, o muscular, o esquelético, o endócrino e o respiratório, ativando as suas funções.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Treinamento funcional e pilates no futebol

No decorrer do processo de evolução do treinamento esportivo várias técnicas surgiram, algumas mais específicas e funcionais, outras com pouco valor biomecânico/fisiológico vantajoso. Pensando nisso e procurando periodizar o treinamento cada vez mais específico para o esporte pretendido ou voltado à saúde, minimizando ao máximo os erros, surgem o Treinamento Funcional e o Pilates. Esses métodos tiveram início nos Estados Unidos (Treinamento Funcional) e Alemanha (Pilates), e ambos os treinos têm conseguido um grande êxito no Brasil. Objetivam trabalhar o corpo de maneira íntegra e não isolada, adaptando-o de maneira funcional ao movimento escolhido.




O Treinamento Funcional e o de Pilates visam, na especificidade do esporte pretendido, ao fortalecimento do centro do corpo e ao treinamento do sistema de controle músculo-esquelético (sistema sensório-motor), este último geralmente esquecido pelos treinamentos convencionais. Quando se pensa em treinamento desportivo voltado para o futebol, algumas questões muito importantes não devem ser esquecidas, bem como os princípios do treinamento desportivo. No entanto, o princípio da especificidade será aqui considerado para que o leitor venha a entender melhor como o Treinamento Funcional e o Pilates podem aumentar ainda mais a performance dos atletas de futebol, diminuindo os índices de lesões.



O princípio da especificidade objetiva as adaptações funcionais que o corpo humano tem ao programa de atividade que lhe foi proposto. Dentre estas adaptações estão relacionadas: angulações das articulações do corpo no chute e movimentos específicos, metabolismo energético predominante, substrato energético primário, postura adequada para ganho de velocidade e força nos movimentos, fortalecimento do core (centro corporal), quantidade de músculos e articulações envolvidas no movimento, mobilidade articular, entre outros. Dessa forma, o atleta necessita ter um controle de seu corpo em relação à gravidade que seja bastante funcional em relação aos movimentos específicos do futebol. Para tal, ele precisa ter as qualidades físicas corporais bem desenvolvidas, e sem perturbações de modo a coordenar e alinhar seu organismo dentro das possíveis exigências de um movimento corporal bastante eficaz e preciso, evitando assim, as muitas lesões que possa ter no futuro. Uma postura correta, por exemplo, representa um ganho de performance imenso e ela pode ser obtida com exercícios de equilíbrio e fortalecimento do corpo de uma maneira íntegra. Condicionando e integrando o Sistema Nervoso Central (SNC) à cadeia cinética do movimento desejado, que é a base do programa de treinamento nesses métodos, o corpo pode realizar um movimento muito mais fluido e dinâmico. Portanto, esses dois métodos procuram não mecanizar o programa de exercícios propostos, para que os músculos treinados não fiquem limitados. Partindo disso, o atleta não se lesiona ao precisar realizar movimentos não previstos no treinamento corporal.



O programa de treinamento voltado para a capacidade funcional aqui proposto, traz ao corpo do atleta de futebol diversos benefícios, dentre eles:



• Diminuição de lesões articulares e musculares.



• Melhoria do equilíbrio muscular.



• Melhoria da consciência e controle postural na realização dos movimentos específicos.



• Maior estabilidade da musculatura paravertebral, abdômen e glúteos, que são essenciais para realização do chute no futebol.



• Melhora do equilíbrio estático e dinâmico.



• Economia de esforços em movimentos desnecessários.



• Aumento da eficiência dos movimentos.



Todo programa de exercício elaborado dentro dos princípios desse tipo de treinamento trará benefícios para o atleta. O mais importante é minimizar os erros para que a performance atlética seja alcançada no decorrer da exigência .

terça-feira, 10 de agosto de 2010

TREINAMENTO INTERVALADO NO FUTEBOL

O treinamento de tempo intervalado é considerado por muitos profissionais um marco na evolução do treinamento desportivo, visto que o seu aparecimento marca o início do período cientifico nos treinos voltados ao esporte. Sua origem vem após a Primeira Guerra Mundial, na Finlândia, graças aos trabalhos pioneiros de Pinkala, que desenvolveu uma sistematização mais racional e completa do treinamento que, embora empírica, contribuiu para a melhora do preparo desportivo.






No início, esse tipo de treinamento baseava-se no controle do ritmo, controle das passadas e o fracionamento do trabalho em porções mais numerosas e mais curtas. A definição atual diz que o treinamento intervalado é um sistema de preparação desportiva de cunho individual e de emprego ideal nas corridas de meio-fundo e fundo realizado, porém muito utilizado em outros esportes. Defini-se por uma série de estímulos moderados, quase no limite ou máximos alternados com intervalos que propiciem uma recuperação parcial.





No futebol este treinamento, por apresentar distâncias curtas, é mais indicado ao desenvolvimento das capacidades de força velocidade de um futebolista. Durante os treinos os atletas que apresentam uma menor variação em suas freqüências cardíacas, provavelmente apresentam uma capacidade maior de recuperação, eliminando os efeitos de ácido lático em sua musculatura em menor tempo.





O método para chegar a esta verificação simula uma situação de jogo, onde os futebolistas estão constantemente executando acelerações máximas, com um tempo mínimo de recuperação, nas primeiras acelerações os jogadores ainda são capazes de se recuperar rapidamente, mas à medida que o tempo vai passando a acidade metabólica tende a aumentar, o que irá forçar um aumento da freqüência cardíaca.A distância de 50m pode ser utilizada, já que o objetivo principal é o desenvolvimento da resistência muscular localizada de forma geral. À medida que melhora a capacidade de ressíntese muscular devemos lançar mão de metodologias que utilizem distâncias mais próximas a realidade competitiva.Outra modalidade é o treinamento intervalado extensivo, com distâncias de 150 a 200m, com ou sem bola.





Este treinamento é um método utilizado para desenvolvimento da capacidade funcional do jogador, melhorando sua possibilidades aeróbias e influenciando um pouco em suas possibilidades anaeróbias, principalmente no tocante à resistência muscular localizada.

domingo, 8 de agosto de 2010

Goleada na estreia do Pernambucano sub-15

http://www.nautico-pe.com.br/imprensa-noti96ciasInterna.php?idNot=2885


Goleada do Náutico no Aberto Infantil e Juvenil


08.08.2010



O Timbu fez sua primeira partida pelo Campeonato Aberto, nas categorias Infantil e Juvenil, na manhã deste domingo. No juvenil, o Timbu venceu por 4x1 a equipe da Laranjinha, com dois gols de Maxwell, um de Pirulito e um de Marcos Vinicius, tendo como destaque nesta partida, o atacante Maxwell.



No Infantil, o mesmo adversário perdeu por 4x0, com três gols de Lau, o melhor em campo, e um de Ítalo. No próximo domingo, dia 15, o Náutico joga na Vila Olímpica, contra o Barcelona de Rio Doce, nas duas categorias.

sábado, 7 de agosto de 2010

TREINAMENTO DE FORÇA NO FUTEBOL

http://www.youtube.com/watch?v=05YEYGhk8Rc




Cada vez mais o treinamento de força vem ganhando um maior espaço no futebol e em todas as categorias. Sabemos que a força é uma capacidade física básica para qualquer pessoa na execução das tarefas diárias e para atletas de qualquer modalidade, e, quanto mais esta conseguir se manifestar dentro do campo de jogo, mais em alto rendimento este atleta competirá. Esta capacidade apresenta subdivisões que devem ser treinadas de forma que atendam as necessidades da partida em suas respectivas categorias, trabalhando com as cargas corretas de acordo com as faixas etárias e com os exercícios ideais para formação e desenvolvimento do atleta. Podemos encontrar vários nomes para estes subtipos, em que precisamos saber quando, como, quanto, pra quem e onde realizar estes trabalhos.

Abaixo encontramos uma explicação resumida para estes subtipos de acordo com Carvalho & Carvalho, apud Schmidtbleicher, 1985:

1) Força máxima: é o valor mais elevado de força que o sistema neuromuscular pode produzir independente do tempo.
2) Força rápida: força condicionada pelo fator tempo. A maioria dos esportes depende das ações de força executadas com rapidez.
3) Força explosiva: é o resultado da relação entre a força produzida (manifestada ou aplicada) e o tempo necessário disponível.
4) Potência: razão entre um determinado trabalho mecânico e o tempo em que é efetuado, ou o produto da força pela velocidade.
5) Resistência de força: resistir à fadiga em solicitações de força.

Na literatura encontramos inúmeros trabalhos relacionados ao treinamento de força, porém, o problema está na sua realização. Aplicar treinamentos em academias ou no próprio campo? Trabalhar a transferência após uma ação tensional ou metabólica? Trabalhar com aparelhos ou pesos livres? Treinar em cadeia cinética fechada ou aberta? Crianças iniciando no esporte podem realizar treinamento de força ou não? Trabalhar os atletas para desenvolver a hipertrofia ou apenas a resistência muscular? São algumas perguntas frequentes que nos fazemos e na maioria das situações a resposta está em apenas uma palavra: depende. Depende da etapa em que se encontra o atleta, do nível de coordenação dos seus movimentos para realização dos exercícios, do local disponível para realizar os trabalhos de que o atleta está precisando desenvolver naquele momento, entre outras tentativas de resposta.

A periodização tem grande importância não só no treinamento de força, mas de todas as capacidades e é nela que consultaremos as orientações de carga e objetivos dos microciclos a partir de suas características. Treinar a força requer acompanhamento severo, controle individual e certeza de que os movimentos estão sendo executados corretamente pelos atletas, pois seu aumento acarretará num aumento da condição atlética desta capacidade e das outras, e sua má realização pode ocasionar sérias lesões. Como para tudo, o sucesso deste tipo de trabalho está por trás de um bom planejamento.

Sabemos que quanto mais perto da realidade da competição forem elaborados os treinamentos, maior será a transferência para a mesma. Porém, sabemos também que o futebol é uma modalidade que envolve todas as capacidades e torna-se difícil a montagem de alguns tipos de trabalho. Conhecer as necessidades do jogo e como os atletas de cada posição são exigidos durante uma partida com relação a todas as capacidades é primordial aos preparadores físicos. Com isso, devemos elaborar exercícios que estimulem estas exigências pra quando nossos atletas forem requisitados, os mesmos não sintam dificuldade e se sobressaiam aos adversários. Para isto, devemos trabalhar em especificidade.

Manso, Valdivieso e Caballero (1996) acrescentam aos subtipos de força muscular a força especial, que pode ser entendida como a capacidade de tensão que cada grupo muscular pode gerar em uma velocidade específica de execução. Assim, os treinamentos de força especial para futebolistas devem ser realizados com movimentos relacionados às ações motoras do jogo pela influência da adaptação neural na produção de força, em que este elevado nível não poderá ser utilizado efetivamente se o atleta não for capaz de coordenar a ativação dos diferentes grupos musculares no movimento (Bangsbo, 1994).

Colocarei neste texto alguns pontos que podem virar discussões futuras, mas serão de grande importância para nosso crescimento como profissionais e discussão embasada na ciência e não no empirismo.

O treinamento da força máxima aumentará o recrutamento do número de unidades motoras e futuramente trará para o atleta uma maior velocidade se quando o mesmo estiver adaptado a este tipo de treinamento. Alguns estudos colocam que se após a ação tensional realizarmos imediatamente uma ação de potência, esta pode ser aumentada. Outros estudos comprovam que a eficácia da transferência após 3 minutos da execução da ação tensional consegue se aproximar mais de um aumento no número de unidades motoras recrutadas. Aplicando este tipo de trabalho no futebol, fica a seguinte dúvida. Necessito de muito peso para executar um treino de força máxima, em que provavelmente numa equipe profissional fica inviável levar para o campo esta grande quantidade de peso numa situação de trabalho de um grupo entre 20 e 30 atletas, porém, não é impossível.

Apenas temos que ter uma boa equipe de apoio e correção, e estrutura para dispor de uma boa quantidade de peso. Por outro lado, se a academia oferecer um bom espaço, a aplicação deste trabalho torna-se ainda mais viável, até porque a transferência pode ser feita para um trabalho pliométrico. Em contrapartida, ao levarmos para o campo pouco peso, podemos trabalhar a transferência com ações mais específicas e com maior ênfase na potência. Contudo, ao realizar o exercício (com menos peso) não estaremos recrutando o número necessário de unidades motoras para aumentar esta velocidade.

Com relação à cadeia cinética de realização dos exercícios, podemos deixar as nossas cadeiras extensoras, mesas flexoras, entre outros aparelhos, para a reabilitação de lesões. Isto se deve, pois os exercícios em cadeia cinética fechada, além de trabalhar o equilíbrio do atleta, ainda serão mais específicos por utilizarem mais articulações e trabalharem de forma específica todos os músculos que serão solicitados na competição, além da especificidade do próprio movimento.


Os exercícios de agachamento, avanço, afundo, levantamentos “clássicos” do LPO (o arranco e o arremesso), possuem similaridade com as ações de diversos esportes, principalmente aqueles que dependem de ações horizontais e verticais com a extensão simultânea das articulações do tornozelo, joelho e quadril (como no basquete, vôlei, futebol, handebol, tênis, atletismo, entre outros), sendo considerados exercícios de força específicos. O arranco e arremesso quando corretamente executados são o mesmo que um “salto com pesos”. Essa ação explosiva e coordenada pode ser de grande auxílio para atletas de diversas modalidades. Várias pesquisas demonstram uma grande correlação entre os exercícios de LPO e o salto vertical. O salto vertical máximo é um teste amplamente utilizado e reconhecido como medição de potência dos membros inferiores (Dantas & Coutinho, 2009).


Qual a finalidade de se aplicar um treinamento de resistência de força visando hipertrofia de um atleta profissional? Ele precisa de estímulos específicos, pois o seu momento de base já passou, ou seja, aplicar este tipo de trabalho neste atleta está tomando a oportunidade da realização de um trabalho mais específico e que o traga mais resultados na competição.

Enfocar uma periodização apenas no desenvolvimento desta capacidade pode gerar várias discussões, mais em alto nível, o que determinará o resultado será o trabalho das capacidades determinantes. Trabalhamos a base nas categorias menores, como seu próprio nome já diz, “trabalho de base”, o atleta de alto nível tem que ser trabalhado visando o resultado e a especificidade. Principalmente o treinamento de força tenta aproximar as chances de isso acontecer, lógico que vários outros fatores determinam o resultado no futebol.

Com o aumento de profissionais aplicando o treinamento funcional, algumas idéias passadas estão ficando para trás. Com a evidência do treinar em especificidade ser mais eficaz e com a renovação dos preparadores físicos paralela à maior busca pelo conhecimento e a tentativa de se errar menos, vamos aos poucos melhorando a qualidade dos trabalhos físicos no futeboL

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Bem vindos amigos do futebol !

 Será com grande prazer que venho posta nesse blog noticias sobre minha carreira,noticias de futebol,artigos de preparação fisica e modelos de treinamentos fisicos.